Economia no almoço: preço de um prato pode variar 135% entre restaurantes

Entre pratos feitos, à lá carte e buffets, a mudança no valor pode ser enorme, mas é possível economizar

Por Márcio Campos

No começo do mês, quando o vale-refeição está cheio, o restaurante é sempre melhor. Mas com o passar dos dias, a estratégia muda. Na hora de usar o benefício, uma pesquisa aponta que o trabalhador paga até 135% mais caro dependendo do serviço oferecido pelo restaurante escolhido na hora do almoço. 

No levantamento, o menor preço de um prato feito com bebida foi encontrado no Centro-Oeste do país, custando R$ 25,43. O mais caro está no Nordeste, mais de R$ 30. Na média, o brasileiro paga R$ 29,40, mas se a opção foi à lá carte, o valor médio é de R$ 80. 

Saber escolher entre tantas opções é essencial para a administração dos gastos no mês. Mesmo para quem tem um vale-refeição, muitas vezes é preciso escolher opções mais baratas para fazer o benefício valer até o fim do mês.

Para Catarina Ferreira, a estratégia é dividir a semana entre trazer marmita e comer no restaurante, mas com um porém. “Não sirvo aqui, então eu compro para levar, se servir aqui é bem mais caro”, brinca. 

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