Jornal da Band

Debate nos EUA é “teste” para Kamala e pode definir o futuro das eleições, diz especialista

Encontro acontecerá na Filadélfia, cidade considerada como o berço da democracia americana

Da redação

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Oficialmente, Trump garante que não precisou de preparação. A imprensa americana diz ao contrário: Trump treinou para o debate desta terça-feira (10), que deve definir o rumo das eleições presidenciais nos Estados Unidos. 

O ex-presidente americano teria contado com a ajuda de Tulsi Gabbard, ex-deputada democrata, que enfrentou Kamala Harris em um debate em 2019. Ela teria conseguido desestabilizar a Kamala com perguntas sobre a carreira dela como procuradora.

O encontro acontecerá na Filadélfia, cidade considerada como o berço da democracia americana. Foi lá que a assinatura da declaração da independência, em 1776, aconteceu, assim como em 1887, da constituição.

A cidade fica na Pensilvânia, um dos chamados estados-pêndulo, onde a cada eleição democratas e republicanos disputam voto a voto. Os indecisos podem ser decisivos.

"Acho que vai ser interessante de assistir. Estou curioso para ouvir o que ambos têm a dizer. Não decidi em quem vou votar, mas vou ficar atento no que os dois têm a dizer”, disse Leigh Gracie, morador da Filadélfia, ao Jornal da Band. 

Os temas no debate não foram divulgados, mas a expectativa por é que sejam abordadas questões centrais dessa campanha, como as guerras de Israel e Hamas e Russia e Ucrânia; além da situação econômica dos Estados Unidos, principalmente a inflação, uma das principais preocupações entre os americanos.

Também não deve faltar espaço pra temas polêmicos como aborto e imigração.

Especialistas esperam que esse seja um dos debates mais impactantes dos últimso 60 anos da política americana. Além disso, o embate pode ser um teste para Kamala Harris.

"Acho que será um teste para Kamala Harris - como ela vai lidar com os insultos? Como vai enfrentar as provocações de Donald Trump? E acredito que ambos os candidatos vão tentar irritar o outro. Acho que Trump vai tentar fazer Kamala perder a calma ou sua compostura, interrompendo sua energia positiva”, explicou o comentarista político Charlie Sykes ao Jornal da Band. 

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