Chefões do PCC na fronteira Brasil-Paraguai têm condenações severas

Área é considerada estratégica para a facção

Rodrigo Hidalgo, do Jornal da Band

A fronteira do Brasil com o Paraguai é uma área estratégica para ao tráfico de armas e drogas. Desde que assumiu o controle da região, o PCC (Primeiro Comando da Capital) sempre manteve um chefão por lá. Quando um é preso, logo a facção escolhe outro.

Giovanni Barbosa da Silva, o Bonitão, era o número 1 do PCC na fronteira até ser detido em janeiro, em Pedro Juan Caballero. Houve confronto quando criminosos tentaram resgatar o traficante de uma delegacia.

Os julgamentos desses chefões estão sendo rápidos, e as penas têm sido altas. Bonitão foi condenado no Brasil, onde está preso, a 35 anos e seis meses de prisão por tráfico internacional de drogas e organização criminosa.

Wesley Neres, o Bebezão, que também foi chefe do PCC na fronteira, teve uma pena semelhante: 33 anos de cadeia.

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