À medida que o tempo passa, as chances de encontrar sobreviventes ficam mais remotas na Turquia após o terremoto que devastou diversas cidades do país e da Síria. Por outro lado, isso não desanima as equipes de resgate de várias nações.
Equipes de reportagem da Band estão em Kahramanmas, Sul da Turquia, a segunda cidade que mais sofreu com o impacto do terremoto.
A cada esquina percorrida, sinais da tragédia são observados. Carros destruídos, prédios abaixo, pessoas nas ruas em busca de notícias dos entes ainda desaparecidos.
A desastre provocou dezenas de milhares de mortes em território turco e na Síria, país vizinho. Hirryet perdeu amigos e parentes na tragédia.
A missão humanitária brasileira ajuda bastante com equipamentos modernos e com o uso de cinco cães farejadores. Uma câmera que consegue acessar espaços curtos exatamente onde as cadelas indicam é usada pelos profissionais.
Os apontamentos dos animais eram para 3 corpos soterrados, mas nenhum para sobreviventes.
“São corpos sem vida. Após a detecção com o equipamento, foi constatado nenhum tipo de movimentação sob os escombros”, explicou o major Heitor Mendonça, do Corpo de Bombeiros.
À noite, o trabalho de resgate fica muito mais complicado. Por volta das 5h da manhã, ainda escuro, esquipes de diversos países ainda buscavam por desaparecidos. Neste sábado, foram confirmados mais de 28 mil mortos na Turquia e na Síria.