Caso Daniel: Edison Brittes é condenado a 42 anos de prisão pelo assassinato

Réu confesso do jogador de futebol foi condenado por or homicídio triplamente qualificado, ocultação de cadáver, fraude processual, corrupção de menor e coação do curso do processo

Por Rodrigo Leite

Foi concluído nesta quarta-feira (20) o júri popular do assassinato em outubro de 2018  do jogador Daniel Corrêa Freitas, ex-atleta do Botafogo e do São Paulo. Edison Brittes, réu confesso do crime, foi condenado a 42 anos de prisão por homicídio triplamente qualificado, ocultação de cadáver, fraude processual, corrupção de menor e coação do curso do processo. 

Já a filha dele, Allana Emilly Brittes, foi condenada a seis anos e cinco meses de prisão por fraude processual, corrupção de menor e coação do curso do processo. A esposa de Edison, Cristiana rodrigues Brittes, foi condenada a seis meses de detenção e um ano de reclusão pelos crimes de fraude processual e corrupção de menores. Ela foi absolvida da acusação de homicídio. Outros quatro réus foram absolvidos. 

Daniel foi encontrado morto em 27 de outubro de 2018, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. Ele estava parcialmente degolado e com o órgão genital cortado. O crime aconteceu depois da festa de aniversário de 18 anos da filha de Edison Brittes, Allana, na noite de 26 de outubro de 2018, na qual também estava Daniel, em uma casa noturna de Curitiba.

O jogador foi agredido e morto após ser encontrado por Edison deitado ao lado de Cristiana, que dormia. Daniel então foi espancado, torturado e morto, com Edison admitindo a autoria do crime.

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