O Tribunal de Contas da União concluiu que não houve irregularidades do então reitor da Universidade Federal de Santa Catarina, Luiz Carlos Cancellier. Em 2017 ele foi acusado de desvio de dinheiro público e teve a prisão preventiva decretada em Florianópolis. Cancellier cometeu suicídio 18 dias depois.
Luiz Carlos Cancellier passou por um processo de humilhação pública. Ele foi preso e algemado numa operação comandada pela delegada da Polícia Federal, Erika Marena e pela juíza Janaina Cassol, que teve a suspeição apontada pelo Supremo Tribunal Federal, assim como o atual senador e ex-juiz Sérgio Moro.
Em janeiro deste ano, o presidente Lula homenageou Cancellier durante um encontro com reitores de universidades federais afirmando que o caso envolvendo sua morte foi uma "aberração" dos sistemas policial e judicial brasileiros.