A fabricante de aviões americana Boeing já perdeu U$ 35 bilhões desde que a Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA) proibiu que todos os 737 MAX decolassem. A suspensão ocorreu após um 737 da Alaska Airlines ter a porta arrancada em pleno voo, o que gerou uma crise interna na companhia.
Nas inspeções realizadas pela FAA, pelo menos 170 jatos não passaram nos testes. Algumas aeronaves tinham até mesmo parafusos soltos na fuselagem, que poderiam causar novos acidentes.
A Alaska Airlines afirma que a paralisação do 737 MAX custará U$ 150 milhões para companhia neste trimestre.
A United Airlines também reclamou. O CEO da empresa, Scott Kirby, disse que a paralisação foi a gota d'água e que a Boeing atrasou a entrega de diversos aviões no ano passado.