Autoridades colombianas estão oferecendo recompensa de R$ 2,5 milhões por informações que levem aos responsáveis pelo assassinato do promotor paraguaio Marcelo Pecci.
Pecci foi morto a tiros enquanto passava a lua de mel com sua mulher na Ilha de Baru, em Cartagena, na Colômbia.
O promotor era especializado em investigações contra o crime organizado e atuou em diversos casos de combate ao narcotráfico internacional, lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo.
Ele também trabalhou na detenção do jogador Ronaldinho Gaúcho, no Paraguai, pego com documento falso enquanto estava no Paraguai, em 2020.
A identificação e a prisão dos atiradores e dos mandantes são tratadas como prioridade pelas polícias sul-americanas e dos Estados Unidos.
Autoridades não descartam a hipótese de que o promotor tenha sido seguido por criminosos desde que viajou com a mulher do Paraguai para a Colômbia. Dados de passageiros do avião e dos hóspedes do hotel em que ficaram estão sendo analisados.