Autoridades oferecem R$ 2,5 mi por informações sobre morte de promotor paraguaio

Marcelo Pecci foi morto a tiros enquanto passava a lua de mel com sua mulher na Ilha de Baru, em Cartagena, na Colômbia

Por Rodrigo Hidalgo

Autoridades colombianas estão oferecendo recompensa de R$ 2,5 milhões por informações que levem aos responsáveis pelo assassinato do promotor paraguaio Marcelo Pecci.

Pecci foi morto a tiros enquanto passava a lua de mel com sua mulher na Ilha de Baru, em Cartagena, na Colômbia. 

O promotor era especializado em investigações contra o crime organizado e atuou em diversos casos de combate ao narcotráfico internacional, lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo.

Ele também trabalhou na detenção do jogador Ronaldinho Gaúcho, no Paraguai, pego com documento falso enquanto estava no Paraguai, em 2020.

A identificação e a prisão dos atiradores e dos mandantes são tratadas como prioridade pelas polícias sul-americanas e dos Estados Unidos.

Autoridades não descartam a hipótese de que o promotor tenha sido seguido por criminosos desde que viajou com a mulher do Paraguai para a Colômbia. Dados de passageiros do avião e dos hóspedes do hotel em que ficaram estão sendo analisados.

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