A perícia da Polícia Civil do Rio de Janeiro apontou que a arma de Francisco Braga, agente da Polícia Federal morto na Barra da Tijuca no último final de semana, foi acionada, mas teve uma pane mecânica. Duas balas ficaram alojadas no cano de saída, o que teria impedido o tiro.

O agente foi morto após discutir e ameaçar policiais militares. O caso aconteceu na noite do último domingo (17), em um quiosque da orla do bairro da Zona Oeste.

Os PMs foram acionados por um segurança do estabelecimento enquanto usavam o banheiro do local. O homem, que estaria alterado, chegou a dar um tapa em um dos militares.

Agora, a polícia analisa as imagens de câmeras de segurança do quiosque e dos coletes dos policiais militares.