Imigrantes e refugiados têm enfrentado fome e pobreza agravadas em meio à pandemia, pela dificuldade de solicitar o auxílio emergencial ou acessar serviços.
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A assistente social Neia Monteiro, que trabalha com essa população, relata que a principal dificuldade é a falta de documentos. Com a Polícia Federal e outros órgãos em atendimento limitado, o caminho para regularizar a documentação também ficou comprometido.
Neia Monteiro contou à BandNews FM que, no centro de São Paulo, angolanos, mauritanos e venezuelanos são os que mais têm precisado de ajuda.
A entrevista está no primeiro capítulo da série especial do BandNews FM Duas a Dois sobre os impactos do coronavírus em algumas populações. A conversa completa vai ao ar a partir das 14h.