Os sindicatos responsáveis pela greve em serviços públicos confirmaram que a paralisação acaba nesta terça-feira (28). Metrô, CPTM, Sabesp e a educação estadual voltam a funcionar normalmente a partir desta quarta (29).
Veja como está o funcionamento do transporte público em SP
Metrô
- Linha 1-Azul: funcionando de Tiradentes até Ana Rosa
- Linha 2-Verde: de Alto do Ipiranga até Vila Madalena
- Linha 3-Vermelha: de Bresser até Santa Cecília
- Linha 15-Prata: fechada
Linha 4-Amarela: funcionamento normal - Linha 5-Lilás: funcionamento normal
CPTM
- Linha 7-Rubi: funcionando de Luz a Caieiras com intervalo de 8 minutos
- Linha 8-Diamante: funcionamento normal
- Linha 9-Esmeralda: funcionamento normal
- Linha 10-Turquesa: de Brás até Mauá com intervalo de 10 minutos
- Linha 11-Coral: de Luz até Guaianases com intervalo de 6 minutos
- Linha 12-Safira: de Brás até Calmon Viana com intervalo de 8 minutos
- Linha 13-Jade: de Engenheiro Goulart até Aeroporto de Guarulhos com intervalo de 30 minutos
Ônibus
Os ônibus municipais e intermunicipais circulam normalmente nesta terça-feira (28). As linhas metropolitanas gerenciadas pela EMTU funcionarão com intensificação da operação e extensão de itinerário em mais de 30 linhas estratégicas para amenizar os impactos da greve. Além do reforço na quantidade de veículos e aumento de partidas realizadas, as linhas terão seus pontos finais na capital alterados para que os passageiros sigam até as estações que poderão estar funcionando, ou até a conexão com as linhas da SPTrans.
Sabesp
Todos os sistemas de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos seguem operando regularmente.
O que diz o sindicato?
Segundo os sindicatos, a paralisação trata-se de mais um protesto contra a privatização de serviços essenciais.
"A greve é do metrô, CPTM, Sabesp e de professores do estado e do município. Será uma greve unificada maior do que aconteceu no dia 3, unindo várias categorias para combater a privatização e a terceirização", anunciou Camila Lisboa, presidente do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, em entrevista ao Brasil Urgente.
O que diz o governo estadual?
Em nota, o governo de São Paulo afirmou que “A paralisação é motivada por interesses exclusivamente políticos, já que a pauta principal dos sindicatos não é ligada a causas trabalhistas. A irresponsabilidade e a inconsequência dos grevistas prejudicam a população de São Paulo”.
O governo do estado afirma que privatizar a Sabesp é uma necessidade para atingir a universalização do saneamento básico, pois o governo não teria recursos para fazer isso.