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Geraldo Alckmin assina portaria que instala o Gabinete de Transição

Vice-presidente eleito deu detalhes da mudança entre governo Bolsonaro (PL) e Lula (PT)

Da redação

Geraldo Alckmin assina portaria que instala o Gabinete de Transição Reprodução/Youtube
Reprodução/Youtube

Geraldo Alckmin deu início aos trabalhos de transição oficialmente nesta terça-feira (8). O vice-presidente eleito assinou nesta tarde a portaria que instala o Gabinete de Transição, que irá fazer a mudança entre o governo Bolsonaro (PL) e o governo Lula (PT). 

Alckmin assinou três portarias, a primeira foi a que institui o Gabinete de Transição Governamental. A segunda designou os coordenadores, que informou que Aloísio Mercadante será coordenador do grupo técnico do gabinete, além de 31 grupos técnicos de estudo e trabalho para a transição. Floriano Pesaro será o coordenador executivo e Gleisi Hoffmann a coordenadora da articulação política. 

Na terceira portaria, Alckmin solicita ao Tribunal de Contas da União a cópia dos relatórios de tomadas de contas, auditorias, inspeções, monitoramentos e outros documentos que ajudarão na transição. “Vamos anunciar todos os dias quem irá organizar o núcleo de transição, começamos o núcleo técnico na área de economia, com André Lara Resende, Guilherme Mello, Nelson Barbosa e Pérsio Arida”, afirmou. 

Ele também nomeou o núcleo de desenvolvimento social. Dos nomes, três são mulheres. “Simone Tebet, Márcia Lopes, Tereza Campello e André Quintão, são quatro nomes na assistência social”, comentou. Alckmin citou que divulgará outros nomes durante a semana e pontuou que os grupos poderão convidar outras lideranças políticas para compor os grupos. 

Por fim, Alckmin anunciou a agenda do governo de transição nas próximas horas e dias. “Presidente Lula amanhã terá reunião com os chefes dos poderes em Brasília e hoje nós temos uma reunião de trabalho, uma visita ao presidente da Câmara, do Senado e a Comissão Mista de Orçamento, com o presidente Celso Sabino e o relator Marcelo Castro”, afirmou. 

Ao responder perguntas de jornalistas, Alckmin pontuou que o foco da transição é a fome, saúde, educação e as obras que não podem ser interrompidas.

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