Fiocruz pede autorização para uso emergencial da vacina de Oxford

Da Redação com Bandnews FM

Fiocruz pede autorização para uso emergencial da vacina de Oxford Reprodução
Fiocruz pede autorização para uso emergencial da vacina de Oxford
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A Anvisa recebeu o pedido de autorização de uso emergencial da vacina de Oxford.  

O pedido foi enviado pela Fiocruz, que produz a vacina em parceria com o laboratório Astrazeneca.  

A solicitação é para o uso de 2 milhões de doses de vacinas que devem ser importadas do laboratório Serum, na Índia, que fabrica o imunizante de Oxford.  

A Agência tem 10 dias corridos para fazer a avaliação dos documentos.

NOTA ANVISA

Anvisa recebe pedido da Fiocruz para uso emergencial

O pedido foi enviado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que no Brasil conduz os estudos da vacina desenvolvida pela empresa Astrazeneca.

A Anvisa recebeu nesta sexta-feira (8/1), o pedido de autorização temporária de uso emergencial, em caráter experimental da vacina de Oxford. O pedido foi enviado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que no Brasil conduz os estudos da vacina desenvolvida pela empresa AstraZeneca.  

O pedido da Fiocruz é para o uso de 2 milhões de doses de vacinas que devem ser importadas do laboratório Serum, sediado na Índia. O laboratório é um dos fabricantes da vacina da AstraZeneca.  

A Anvisa já iniciou a triagem dos documentos presentes na solicitação e na proposta de uso emergencial que o laboratório pretende fazer.  

As primeiras 24h serão utilizadas para fazer uma triagem do processo e checar se os documentos necessários estão disponíveis. Se houver informação importante faltando, a Anvisa pode solicitar as informações adicionais ao laboratório. O prazo de 10 dias não considera o tempo do processo em status de exigência técnica.  

Para fazer sua avaliação, a Anvisa vai utilizar as informações apresentadas junto com o pedido e também as informações já analisadas pela Anvisa por meio da Submissão Contínua. A análise do pedido de uso emergencial é feita por uma equipe multidisciplinar, envolve especialista das áreas de registro, monitoramento e inspeção. A equipe vem atuando de forma integrada, com as ações otimizadas e acompanhadas pela Comissão que envolve 3 Diretorias da Agência.  

A meta da Anvisa é fazer a análise do uso emergencial em até 10 dias, descontando eventual tempo que o processo possa ficar pendente de informações, a serem apresentadas pelo laboratório.  

Por fim, a Anvisa atua, conforme os procedimentos científicos e regulatórios, os quais devem ser seguidos por aqueles que buscam o a autorização de vacinas para serem utilizadas na população brasileira.  

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