Giliard Santos, filho da advogada e influenciadora Deolane Bezerra, disse nesta quinta-feira (29) que deve recuperar o veículo de luxo da marca McLaren que foi apreendido pela Polícia Militar de São Paulo na próxima semana. O jovem de 20 anos não explicou, no entanto, como está o processo de regularização.
“Semana que vem tá na rua”, disse ao responder um seguidor no Instagram que havia perguntado “Vai tirar quando a 3M?”, em referência ao valor do carro, de cerca de R$ 3 milhões. Giliard também publicou uma foto em que aparece em frente ao veículo com a legenda “Eu era um menino longe disso tudo aqui”.
Também pelo Instagram, Deolane Bezerra publicou uma foto com a legenda: “Digo e repito: a missão mais difícil da vida é ser mãe”. Em seguida, disse a uma seguidora que a questionou sobre o caso:
Está tudo certinho. Aquele filho da mãe vai tirar habilitação. Ele já tem 20 anos, não posso obrigar a nada. Já fiz as ameaças que tinha que fazer na vida dele. O carro tá pago, o IPVA tá pago. Ele vai tirar o plástico roxo ou alterar o documento, está resolvendo.
Entenda o caso
A Polícia Militar apreendeu um carro de luxo que pertence ao filho da advogada e influenciadora Deolane Bezerra, nesta quarta-feira (28), no Tatuapé, zona leste de São Paulo (SP).
De acordo com informações do boletim de ocorrência, o jovem de 20 anos foi abordado por policiais em um veículo McLaren de cor roxa e, quando os agentes pediram a documentação, ele respondeu que não tem carteira de habilitação – informação que foi confirmada em consulta ao Centro de Operações da PM (Copom).
Ainda segundo o BO, o automóvel, que estava sem placa, constava no documento como de cor vermelha. Questionado, o motorista respondeu que não foi o responsável pela substituição da cor e que já adquiriu o veículo "envelopado" em roxo.
O carro foi encaminhado para o pátio de recolhimento de veículos devidamente credenciado ao Tribunal de Justiça, onde permanecerá aguardando a realização de exame pericial e a regularização da documentação.
O filho de Deolane Bezerra prestou depoimento e foi liberado. O caso foi registrado como adulteração de sinal identificador no 30º DP.