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Família de brasileiras que foram presas na Alemanha alerta para golpes

Kátyna Baía e Jeanne Paollini foram soltas na terça-feira (11) após ficarem mais de um mês presas. Elas devem chegar ao Brasil na manhã desta sexta-feira (14)

Da Redação

Família de brasileiras que foram presas na Alemanha alerta para golpes
Reprodução/Instagram

A família das brasileiras Kátyna Baía e Jeanne Paollini, que foram presas na Alemanha após terem as malas trocadas no Aeroporto de Guarulhos, alertou em publicação nas redes sociais que criminosos estão aplicando golpes no nome delas. 

“Estamos aqui para deixar claro para todos vocês que nem a família nem os advogados estão pedindo dinheiro ou Pix ou qualquer transferência para ajudar na defesa ou no transporte da Kátyna e da Jeanne”, disse Lorena Baía e a advogada Luna Provázio. As brasileiras devem chegar ao Brasil na manhã desta sexta-feira (14).  

Após mais de um mês presas na cidade de Frankfurt, na Alemanha, as brasileiras Kátyna Baía e Jeanne Paollini foram soltas na tarde de terça-feira (11) depois que o Ministério Público alemão pediu o arquivamento do processo. 

Em 5 de março, Kátyna Baía e Jeanne Paollini saíram de Goiânia com destino a Alemanha. O voo fez uma escala em São Paulo, no aeroporto internacional de Guarulhos.

Depois de despachadas, as malas são levadas para uma área restrita. Lá, funcionários de empresas terceirizadas que, segundo as investigações, fazem parte da quadrilha tiravam as etiquetas com dados dos passageiros e colocavam em malas com drogas, evitando que elas passassem pelo raio-x.

Segundo a Polícia Federal, as brasileiras levavam bagagens diferentes das apreendidas pelas autoridades alemãs, nas quais foram encontrados 40 quilos de cocaína. As investigações apontam que as goianas teriam sido vítimas de um esquema envolvendo funcionários do aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. Sete funcionários de empresas terceirizadas do aeroporto de Guarulhos foram presos. 

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