Facção criminosa que movimenta mais de R$ 2 milhões por mês é alvo de operação em Duque de Caxias (RJ)

De acordo com as investigações, as lideranças desse grupo criminoso, além de traficar entorpecentes, lucram com roubos de várias espécies

Clara Nery, da BandNews FM e Marcus Sadok, no BandNews TV

Uma facção criminosa dominante em Imbariê, em Duque de Caxias na Baixada Fluminense que movimenta mais de R$ 2 milhões por mês é alvo de uma operação realizada nesta quarta-feira (18) pela Polícia Civil do Rio de Janeiro.

O objetivo é cumprir 28 mandados de prisão e 27 de busca e apreensão. Além do bloqueio de contas bancárias utilizadas para lavagem de dinheiro do tráfico de drogas que atua nas comunidades Parada Angélica e Vila Sapê.

De acordo com as investigações, as lideranças desse grupo criminoso, além de traficar entorpecentes, lucram com roubos de várias espécies. Ainda atuam cometendo homicídios e defesa armada do território.

Através de escutas telefônicas autorizadas pela Justiça, os policiais identificaram que o líder da Vila Sapê, conhecido como “Playboy” responde por tráfico internacional de drogas e armas de fogo. Só ele movimenta cerca de R$ 2 milhões por mês com atividades ilícitas.

A investigação ainda aponta que “Playboy” chefia ainda a comunidade do Cale-me, em Teresópolis, na Região Serrana por meio de um subordinado conhecido como “Sombrão da VK” que está preso.

Já na comunidade Parada Angélica, a Polícia Civil identificou dois líderes locais, que se alternam na venda das drogas semanalmente. Eles são conhecidos como “Bola” e “Rex” responsáveis por coordenar roubos de cargas na região. A dupla usa a comunidade de “bunker” para esconder entorpecentes e armas de fogo.

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