Exército encontra mais nove armas roubadas do arsenal de guerra em SP

Desde o início da operação de busca, 17 das 21 armas furtadas foram encontradas

Da redação

Exército encontra mais nove armas roubadas do arsenal de guerra em SP
Metralhadoras do arsenal de guerra encontradas
Band

O Comando Militar do Sudeste, do Exército de São Paulo, afirmou que nove metralhadoras que estavam entre as armas furtadas do Arsenal de Guerra em Barueri, na Grande São Paulo, foram encontradas na madrugada deste sábado (21) em São Roque, cidade do interior da capital paulista. 

Em nota, os militares afirmaram que atuaram em conjunto com a Polícia Civil do Estado e que o arsenal encontrado continha cinco metralhadoras de calibre .50 e quatro armas de calibre 7,62. Desde o início da ação, 17 das 21 armas furtadas foram encontradas. Veja a nota na íntegra: 

“O Comando Militar do Sudeste informa que na madrugada do dia 21 de outubro foram recuperadas mais 9 (nove) metralhadoras, sendo 5 (cinco) calibre .50 e 4 (quatro) calibre 7,62 (totalizando 17 armamentos), fruto de uma ação integrada do Exército Brasileiro com a Polícia Civil do Estado de São Paulo. Todos os esforços estão sendo envidados para a recuperação total dos armamentos subtraídos”. 

Relembre o caso 

O roubo foi confirmado no último dia 13, após inspeção realizada na terça-feira (10). No total,  21 metralhadoras foram subtraídas. 

Em nota para a Band, o Comando Militar do Sudeste informou que abriu um inquérito para investigar o caso. Além disso, o Exército afirma que os armamentos eram inservíveis e que estavam no arsenal para manutenção. 

Três militares suspeitos do sumiço das metralhadoras foram identificados pelo Exército, mas os nomes não foram divulgados. Os militares já foram avisados para prepararem as defesas. Em nota, o Comando Militar do Sudeste disse que não há confirmação de suspeitos e que a investigação vem levantando indícios. 

Os responsáveis pelo inquérito militar trabalham com a hipótese de que o furto teria ocorrido no feriado de independência, em 7 de setembro, quando o efetivo estava reduzido no quartel por conta dos desfiles da data. Os responsáveis pelo controle do armamento também deverão ser punidos. 

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