Dino assina demissão dos agentes da PRF acusados de matarem Genivaldo asfixiado

Genivaldo Santos foi morto em uma abordagem por três agentes da PRF, quando foi colocado na parte traseira da viatura, onde os agentes lançaram gás lacrimogênio

Da redação

Dino assina demissão de agentes da PRF acusados de matarem Genivaldo Santos
Reprodução

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), assinou a demissão de três policiais rodoviários federais (PRF) envolvidos na morte de Genivaldo Santos, morto asfixiado com gás tóxico numa viatura da corporação. A informação foi divulgada pelo próprio gestor, nesta segunda-feira (14), nas redes sociais.

“Não queremos que policiais morram em confrontos ou ilegalmente matem pessoas. Estamos trabalhando com Estados, a sociedade civil e as corporações para apoiar os bons procedimentos e afastar aqueles que não cumprem a Lei, melhorando a Segurança de todos”, escreveu Dino.

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O crime aconteceu em maio de 2022, na cidade de Umbaúba, no litoral de Sergipe. A Justiça determinou que os envolvidos, Paulo Rodolpho Lima Nascimento, Kléber Nascimento Freitas e William de Barros Noia, sejam levados a júri popular pelos crimes de tortura e homicídio triplamente qualificado.

Genivaldo foi morto em uma abordagem pelos três agentes da PRF, quando foi colocado na parte traseira da viatura policial, onde os agentes lançaram gás lacrimogênio e o mantiveram preso, com os vidros fechados.

Vídeos que circularam na internet mostram quando a vítima se debatia com as pernas para fora. A causa da morte foi asfixia e insuficiência respiratória.

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