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Defesa de Gusttavo Lima diz que mandado de prisão é 'Injusto e sem fundamentos legais'

Justiça de Pernambuco pediu a detenção do sertanejo por ter ajudado investigados da Operação Integration, que estão foragidos

Da redação

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Gusttavo Lima (Foto: Reprodução/Redes Sociais)

A defesa do cantor Gusttavo Lima alegou que o mandado de prisão contra ele é “injusto e sem fundamentos legais”. A declaração foi feita horas após o pedido de prisão da Justiça de Pernambuco expedido nesta segunda-feira (23) dentro da Operação Integration ser expedido. A ação investiga lavagem de dinheiro por meio de jogos e apostas ilegais. 

Na nota, a defesa alega que as medidas cabíveis já são adotadas. “Não serão medidos esforços para combater juridicamente uma decisão injusta e sem fundamentos legais”, diz a nota, que também afirma:

“A inocência do artista será devidamente demonstrada, pois acreditamos na justiça brasileira. O cantor Gusttavo Lima jamais seria conivente com qualquer fato contrário ao ordenamento de nosso país e não há nenhum envolvimento dele ou de suas empresas com o objeto da operação deflagrada pela Polícia Pernambucana". 

A defesa completa afirmando que os autos tramitam em segredo de justiça e que “qualquer violação ao referido instituto será objeto e reparação e responsabilização aos infratores”. 

Entenda o caso

A Justiça de Pernambuco decretou a prisão do cantor Gusttavo Lima, na tarde desta segunda-feira (23), após um desdobramento da Operação Integration, que prendeu a influenciadora Deolane Bezerra por suposta lavagem de dinheiro e jogos ilegais.

Entenda a Operação Integration

A Operação “Integration”, deflagrada pela Polícia Civil de Pernambuco contra lavagem de dinheiro e jogos ilegais, apreendeu carros de luxo, avião, helicóptero, joias e embarcações e bloqueou mais de R$ 2 bilhões em ativos financeiros. Foram cumpridos 19 mandados de prisão, incluindo o da influenciadora Deolane Bezerra, presa no dia 4 de setembro.

Além das prisões, foram emitidos 24 busca e apreensão e medidas cautelares na capital de Pernambuco, em Campina Grande (Paraíba), Barueri (SP), Cascavel e Curitiba (PR), e Goiânia (GO). Na execução estão sendo empregados 170 policiais civis, entre delegados, agentes e escrivães.

De acordo com a Polícia Civil de Pernambuco, a investigação foi “iniciada em abril de 2023, com o objetivo de identificar e desarticular uma organização criminosa voltada à prática de jogos ilegais e lavagem de dinheiro”.  

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