Um decreto do presidente Jair Bolsonaro (PL) publicado no Diário Oficial (DOU) desta quarta-feira (12) liberou os ministros de estado a viajar a serviço da União em classe executiva em voos internacionais com duração acima de sete horas.
A regra também vale para servidores ocupantes de cargo em comissão ou função de confiança de nível.
Ao justificar a decisão, o governo federal disse que o objetivo é "mitigar o risco de restrições físicas e de impactos em saúde dos agentes públicos".
O decreto contraria uma decisão anterior do ex-presidente Michel Temer. Em 2018, Temer determinou que passagens aéreas para ministros e servidores federais deveriam ser compradas sempre na classe econômica. Caso a autoridade ou o servidor optasse pela classe executiva, deveria pagar pela diferença de tarifas.