A manchete do “Iran Daily” localiza um dos ataques iranianos de ontem em uma “região de ratos”. Antes, o Irã informou ter atacado um centro de espionagem israelense no Iraque e um grupo de militantes anti-iranianos, na Síria. Hoje, o Paquistão também foi alvejado. Os “ratos” mortos são crianças, um comerciante conhecido e vários civis.

Desde o massacre do Hamas em Israel, em 7 de outubro, o Irã usava seus aliados, por ele treinados e armados, para os ataques. O Hezbollah está disparando morteiros no norte-israelense diariamente, enquanto os Houthis interrompem o fluxo da marinha mercante na entrada do Mar Vermelho. Os mísseis contra o Iraque e o Paquistão indicam que o Irã está assumindo ativamente seu papel como força regional.

O Iraque e o Paquistão convocaram seus embaixadores em Teerã para consultas. A tensão está alta em toda a região. O “centro de espionagem” de Israel atacado pelo Irã, no Iraque, “nunca existiu”, segundo várias fontes.

O Paquistão condenou o ataque aéreo iraniano dentro de suas fronteiras, que matou duas crianças, chamando-o de "violação não provocada de seu espaço aéreo" e alertando sobre retaliação.

O Irã disse que utilizou "mísseis de precisão e ataques de drones" para destruir dois redutos do grupo militante sunita Jaish al-Adl, conhecido no Irã como Jaish al-Dhulm, na área de Koh-e-Sabz, na província de Balochistan, no sudoeste do Paquistão, de acordo com a agência de notícias Tasnim, do governo iraniano.

O jornal chinês Shanghai Daily mostra o Jardim de YuYuan pronto para a feira anual das lanternas, que saúda o novo Ano do Dragão, em 4 de fevereiro — símbolo do poder e boa sorte. O jardim será inaugurado no próximo dia 21, por 40 dias.

O jornal suíço Le Temps mostra Donald Trump em uma charge na “corrida” presidencial para a presidência dos Estados Unidos.