Não se trata de corrupção do dinheiro público. Não nessa discussão de agora. Mas se trata de avaliar a qualidade do gasto. Fugir da dispersão no uso das emendas, voltadas apenas para o interesse local e eleitoral, é, no mínimo, saudável. Depois de quatro horas, ou quase, de almoço e discussão, a decisão do Supremo de liberar as emendas impositivas, mas impondo uma série de condições, tem essa lógica.
Identificação clara e declarada do caminho do dinheiro, dentro de um plano racional de gastos. É isso.
Assim como destinar emendas de bancada a projetos maiores nos Estados faz todo o sentido.
Melhorou o panorama quando os Três Poderes se sentaram para almoçar.