Antes de viajar para a China, no final do mês, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quer concluir as discussões e acertar os últimos detalhes do arcabouço fiscal. Que, em seguida, será enviado ao Congresso, precisando de maioria simples para aprovação.
Ainda há resistências em alguns setores do governo e aí entra para resolver o presidente Lula, é a função dele, que já está marcando reunião com o ministro Haddad, autor da proposta. Só os dois. A expectativa é que essa âncora fiscal virá com alguma flexibilidade para garantir investimentos.
A administração da dívida, com segurança no controle de gastos, previsão de déficit zero em 2024, superávit fiscal no horizonte, tudo isso deve compor o arcabouço. Que é um passo essencial para o governo e para a economia do país.
Quanto mais cedo isso estiver resolvido, discutido e aprovado, melhor para todo mundo.