Começou a carreira em Minas Gerais, onde passou por vários jornais, como “Correio de Minas” e “Diário de Minas”. Em São Paulo, integrou a equipe que criou o Jornal da Tarde, de o “Estado de S Paulo”. Dez anos depois, virou diretor de redação, posto que ocupou mais tarde, em duas outras oportunidades. Depois, assumiu a direção nacional de Jornalismo da Rede Bandeirantes, cargo que ocupa até hoje. Nesse período, produziu mais de 30 debates eleitorais, entre eles o primeiro presidencial da história do país na TV, em 89. É comentarista político no Jornal da Noite e entrevistador do programa político Canal Livre. Entre os diversos prêmios que recebeu, estão o Grande Prêmio da APCA, o Grande Prêmio do Clube de Criação de SP e três prêmios Comunique-se de “melhor diretor do ano”, valendo o título de “Mestre em Jornalismo”.
O veto ao uso de celulares nas escolas vem aí num projeto que já está sendo redigido no Ministério da Educação. A UNESCO é a favor. Um assunto que cresce no mundo. Em muitos países, a proibição já foi adotada.
No Brasil, em muitas escolas também. Há associações de pais mobilizadas a favor da proibição ou da limitação desse hábito, que parece ter vindo para ficar. Vale a pena parar um pouco para pensar nisso. O desafio é grande.
O tema não é simples. Não faltam evidências de como o uso excessivo do celular prejudica o desenvolvimento de crianças. E isso não pode continuar.
