Mitre: o que o governo deve enfrentar em 2025

Fernando Mitre
Reprodução

O ano vai começar difícil para o governo. Já se sabia disso. Mas depois da reação de lideranças à decisão do ministro Flávio Dino, suspendendo os R$ 4,2 bilhões de emendas e mandando a PF investigar, o ambiente piorou muito, obviamente, e vai complicar as relações que já vinham complicadas. 

Ano difícil pela frente. E vem aí a reforma ministerial, que deve contemplar os partidos que entregam mais. Pode pensar no PSD. Inclua o MDB, que vai querer mais. O Progressistas vai ter o presidente da Câmara e vai também querer mais espaço no ministério. E sem esquecer Arthur Lira e Rodrigo Pacheco, que deixam as presidências das duas Casas com planos para o futuro e devem ser comtemplados. E o PT como vai ficar? E o PDT? Não é fácil. E tem mais.

Enfim, um desafio de engenharia política se coloca para o presidente Lula. Como se não faltasse desafio para 2025. 

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