Começou a carreira em Minas Gerais, onde passou por vários jornais, como “Correio de Minas” e “Diário de Minas”. Em São Paulo, integrou a equipe que criou o Jornal da Tarde, de o “Estado de S Paulo”. Dez anos depois, virou diretor de redação, posto que ocupou mais tarde, em duas outras oportunidades. Depois, assumiu a direção nacional de Jornalismo da Rede Bandeirantes, cargo que ocupa até hoje. Nesse período, produziu mais de 30 debates eleitorais, entre eles o primeiro presidencial da história do país na TV, em 89. É comentarista político no Jornal da Noite e entrevistador do programa político Canal Livre. Entre os diversos prêmios que recebeu, estão o Grande Prêmio da APCA, o Grande Prêmio do Clube de Criação de SP e três prêmios Comunique-se de “melhor diretor do ano”, valendo o título de “Mestre em Jornalismo”.
O desafio da reconstrução, uma operação pós-guerra no Sul, já dá sinais de sua dimensão, embora ainda cedo para ter o controle das contas e das necessidades, que serão brutais. Mas é óbvio que as providências irão muito além das ações de emergência, já tendo começado numa medida adequada e necessária, deixando fora da meta fiscal os gastos com essa catástrofe, contando com o esforço que tem sido de todos. Não há outro caminho.
Ilustrando essa união, o presidente Lula, ao lado de um adversário político, o governador Eduardo Leite, nesta ação conjunta com outras forças políticas, para enfrentar a tragédia. É solidariedade eficiente de corpo inteiro.
A luta se prolongará no enorme esforço de pós-guerra que se avizinha, certamente, acompanhado – e desta vez não pode ser de outra forma – do reconhecimento sofrido de que não se pode mais atrasar medidas básicas de engenharia ou ignorar a necessidade de políticas mais amplas de prevenção de desastres naturais, pautados, em boa medida, pelas mudanças climáticas, que, faz tempo, estão aí.
