Começou a carreira em Minas Gerais, onde passou por vários jornais, como “Correio de Minas” e “Diário de Minas”. Em São Paulo, integrou a equipe que criou o Jornal da Tarde, de o “Estado de S Paulo”. Dez anos depois, virou diretor de redação, posto que ocupou mais tarde, em duas outras oportunidades. Depois, assumiu a direção nacional de Jornalismo da Rede Bandeirantes, cargo que ocupa até hoje. Nesse período, produziu mais de 30 debates eleitorais, entre eles o primeiro presidencial da história do país na TV, em 89. É comentarista político no Jornal da Noite e entrevistador do programa político Canal Livre. Entre os diversos prêmios que recebeu, estão o Grande Prêmio da APCA, o Grande Prêmio do Clube de Criação de SP e três prêmios Comunique-se de “melhor diretor do ano”, valendo o título de “Mestre em Jornalismo”.
Quem apostava na queda de Pablo Marçal, depois das cenas de violência, incluindo o soco recente de um de seus assessores no marqueteiro do prefeito Nunes, está se surpreendendo com os sinais em outro sentido.
Mesmo na margem de erro, Marçal subiu e está lá meio colado, a 4 pontos de Guilherme Boulos. O que, considerando os 30% de indecisos, alimenta as expectativas da campanha de Marçal - investindo mais no eleitor de baixa renda e no evangélico. E a reta final esquenta.
O que continua frio, pouco consistente, insatisfatório, é o conteúdo programático, o prejudicado confronto de ideias e projetos - que vai consolidando um crescente déficit de soluções consistentes para os problemas da população, a menos de 10 dias das eleições. Ainda tem algum tempo. Vamos ver.
