Começou a carreira em Minas Gerais, onde passou por vários jornais, como “Correio de Minas” e “Diário de Minas”. Em São Paulo, integrou a equipe que criou o Jornal da Tarde, de o “Estado de S Paulo”. Dez anos depois, virou diretor de redação, posto que ocupou mais tarde, em duas outras oportunidades. Depois, assumiu a direção nacional de Jornalismo da Rede Bandeirantes, cargo que ocupa até hoje. Nesse período, produziu mais de 30 debates eleitorais, entre eles o primeiro presidencial da história do país na TV, em 89. É comentarista político no Jornal da Noite e entrevistador do programa político Canal Livre. Entre os diversos prêmios que recebeu, estão o Grande Prêmio da APCA, o Grande Prêmio do Clube de Criação de SP e três prêmios Comunique-se de “melhor diretor do ano”, valendo o título de “Mestre em Jornalismo”.
O presidente eleito Lula diz que a deputada Gleisi Hoffmann, presidente do PT, não ira para um ministério. Ela terá um trabalho importante no Congresso, o que pode significar que Rui Costa, ex-governador da Bahia, iria para a Casa Civil. Isso se comporia bem com Alexandre Padilha nas Relações Institucionais. Uma dupla competente para operar com Lula na articulação do blocão do governo no Congresso. Coalizão complicada é essa. Uma acomodação difícil para os aliados como ocorre em uma frente ampla.
Lula diz que já tem 80% dos ministérios na cabeça. Será parecido na estrutura com o deu segundo mandato. E lembrou que o presidente eleito é ele, logo, a orientação do ministério será dele - principalmente na área da economia.
Não foi diferente nos seus dois mandatos. O mesmo se pode dizer da articulação no Congresso. Por mais eficientes que sejam os articuladores do Planalto, como é Alexandre Padilha, nas votações importantes, pode ter certeza, será o presidente mesmo que vai comandar, como Lula sempre fez. Fernando Henrique também, entre outros. Será assim.
