Daquela vantagem de 13 pontos sobre o presidente Jair Bolsonaro (PL), no voto estimulado, na semana passada, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chega, nesta pesquisa Datafolha, à diferença de 14, mantendo este ritmo, na média, com outros institutos, de crescimento na margem de erro.
O confronto de rejeições – prioridade da campanha de Bolsonaro – continua estável com pequena oscilação, com Lula resistindo aos ataques e atacando também. Nenhuma mudança significativa aí, com a rejeição do petista bem menor, 39% a 52%.
Na média, vai se consolidando em mais de 75% o eleitorado que diz que não muda mais de voto. Lula insiste em mexer aí, pregando o voto útil, enquanto age, também, contra a abstenção, investindo mais no Sudeste nesta reta final.
Decisão no primeiro turno? Essa questão continua na margem de erro, porém mais perto de sair de lá agora.