Mitre: A urgência de medidas para regular as big techs

Em um ano de eleições, isso já era para estar resolvido. Não é aceitável conviver com mensagens comprovadamente criminosas, discursos agressivamente falsos, sem que as big techs, as reais responsáveis por essas divulgações que são crimes graves e claros, sejam incomodadas por isso. 

O potencial criminoso desse fenômeno não tem limites - ainda mais em um ano eleitoral. 

Até março, os presidentes da Câmara e do Senado colocarão na pauta o projeto das fake news - sempre sob pressão das big techs, que alegam não poder gastar o dinheiro necessário para melhorar o controle da internet. 

Evitar esses crimes é caro demais para essas empresas que valem mais de 10 trilhões de dólares.

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