A menos de três semanas das eleições, as campanhas de um modo geral, com poucas exceções, que não incluem São Paulo, estão produzindo um grande déficit de conteúdo. O que não é novidade no Brasil... se lembrarmos os últimos anos eleitorais.
É a pobreza na discussão, na comparação e no confronto de propostas, que são fundamentais para dar condição ao eleitor de fazer sua escolha consciente. Vamos ver como serão os dias que restam no horário eleitoral na tevê e rádio.
O melhor, e esperamos, é que predominem aí as propostas e as ideias para enfrentar os problemas do dia-a-dia da população, que nunca foram tão grandes e graves. E que tendem a definir a maioria das disputas, embora as brigas estejam nas manchetes.