Fernando Mitre

Mitre: a investigação do Exército

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Fernando Mitre

Começou a carreira em Minas Gerais, onde passou por vários jornais, como “Correio de Minas” e “Diário de Minas”. Em São Paulo, integrou a equipe que criou o Jornal da Tarde, de o “Estado de S Paulo”. Dez anos depois, virou diretor de redação, posto que ocupou mais tarde, em duas outras oportunidades. Depois, assumiu a direção nacional de Jornalismo da Rede Bandeirantes, cargo que ocupa até hoje. Nesse período, produziu mais de 30 debates eleitorais, entre eles o primeiro presidencial da história do país na TV, em 89. É comentarista político no Jornal da Noite e entrevistador do programa político Canal Livre. Entre os diversos prêmios que recebeu, estão o Grande Prêmio da APCA, o Grande Prêmio do Clube de Criação de SP e três prêmios Comunique-se de “melhor diretor do ano”, valendo o título de “Mestre em Jornalismo”.

Este inquérito, aberto pelo Exército, sobre a carta pressionando o então comandante do Exército a atuar contra a posse de Lula comprovou indícios de crime. 

A carta foi assinada por 37 militares engajados nesse projeto golpista. E o inquérito investigou os 4 autores. Já houve várias punições, deixando para trás um período conturbado em que o tema golpe de estado chegou às manchetes. 

Com um farto material, incluindo as invasões dos palácios no 8 de janeiro. Agora as notícias que vêm das Forças Armadas, como a desse inquérito, confirmam o que deve ser sempre: elas, as Forças Armadas, e seus comandantes atuando como instituições de Estado, acima de ações e interesses políticos e acima dos governos. 

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