Mitre: a discussão sobre a dosimetria das penas

O pedido do PGR para que a manicure, que pichou a estátua da justiça, durante os ataques de 8 de janeiro, deixe a prisão e fique em casa, em prisão domiciliar, pedido prontamente atendido pelo ministro Alexandre de Moraes, alimenta a discussão e dá mais destaque  à questão da dosimetria no julgamento da tentativa de golpe.

E isso depois daquela argumentação do ministro Fux, defendendo pena menor para o caso de Debora Rodrigues dos Santos, questão agora bem situada no centro das atenções.

Onde os tais 14 anos de pena dos votos de dois ministros provocavam, por seu exagero, reações variadas e cada vez maiores.

E que terão presença e peso no ambiente e nas discussões sobre a dosimetria na Primeira Turma do Supremo. Na verdade, nas rediscussões das penas - que agora parece claro que ocorrerão numa atmosfera alterada.

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