Começou a carreira em Minas Gerais, onde passou por vários jornais, como “Correio de Minas” e “Diário de Minas”. Em São Paulo, integrou a equipe que criou o Jornal da Tarde, de o “Estado de S Paulo”. Dez anos depois, virou diretor de redação, posto que ocupou mais tarde, em duas outras oportunidades. Depois, assumiu a direção nacional de Jornalismo da Rede Bandeirantes, cargo que ocupa até hoje. Nesse período, produziu mais de 30 debates eleitorais, entre eles o primeiro presidencial da história do país na TV, em 89. É comentarista político no Jornal da Noite e entrevistador do programa político Canal Livre. Entre os diversos prêmios que recebeu, estão o Grande Prêmio da APCA, o Grande Prêmio do Clube de Criação de SP e três prêmios Comunique-se de “melhor diretor do ano”, valendo o título de “Mestre em Jornalismo”.
Qual será a abrangência - ou o tamanho - do ministério do Planejamento, a ser comandado pela senadora Simone Tebet (MDB)? Foi essa a questão antes de ser batido o martelo.
Ela queria ter os bancos, não deu, mas fica com participação no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), ainda terá o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)… umas áreas compensando outra.
Mas não falta atenção às divergências óbvias entre Simone Tebet e Fernando Haddad, que comandará a área econômica. Eles têm conversado muito sobre isso e vão procurar convergências com Luiz Inácio Lula da Silva (PT) arbitrando, como ele gosta... Vamos ver.
Há uma outra questão, que é a paisagem geral do ministério conhecido até agora: ainda não tem cara e jeito de frente política, com a voracidade do PT. Vamos conferindo.
