Excluir as Forças Armadas da lista de entidades, que fiscalizam as eleições, foi uma sábia e oportuna decisão do TSE - e por unanimidade: melhor ainda.
Vão ficando para trás episódios exóticos - para dizer o mínimo - como aquele, no ano passado, em que a opinião pública foi atordoada por uma manifestação do ministério da Defesa levantando dúvidas sobre a credibilidade da urna eletrônica - sem qualquer prova ou sinal de prova.
As Forças Armadas estarão, como têm que estar, na sua missão de dar apoio logístico às eleições. Havendo necessidade - e devidamente solicitadas - estarão prontas para garantir a segurança. Assim como.… o Supremo - outra decisão adequada - também ficará fora dessa fiscalização. Já basta a função de julgar recursos que venham do TSE. Tudo certo.