As Forças Armadas fora da fiscalização das urnas eletrônicas

Fernando Mitre comenta decisão do Tribunal Superior Eleitoral sobre fiscalização das eleições

Fernando Mitre

Excluir as Forças Armadas da lista de entidades, que fiscalizam as eleições, foi uma sábia e oportuna decisão do TSE - e por unanimidade: melhor ainda. 

Vão ficando para trás episódios exóticos - para dizer o mínimo - como aquele, no ano passado, em que a opinião pública foi atordoada por uma manifestação do ministério da Defesa levantando dúvidas sobre a credibilidade da urna eletrônica - sem qualquer prova ou sinal de prova.

As Forças Armadas estarão, como têm que estar, na sua missão de dar apoio logístico às eleições. Havendo necessidade - e devidamente solicitadas - estarão prontas para garantir a segurança. Assim como.… o Supremo - outra decisão adequada - também ficará fora dessa fiscalização. Já basta a função de julgar recursos que venham do TSE. Tudo certo.

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