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Canal Livre: governador defende atuação da Polícia Civil do Rio no caso Marielle

Cláudio Castro é o entrevistado neste domingo (6) e cita que é um dos mais interessados em descobrir mandantes da execução da vereadora

Da redação

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Gabriel Alberto/Band Jornalismo

O Canal Livre deste domingo (6) recebe o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, para debater os rumos do Rio de Janeiro, a criminalidade no estado e o andamento das investigações sobre a morte de Marielle Franco. Durante o programa, o governador defendeu a atuação da Polícia Civil do estado no caso. 

“A gente tem que entender que não existe dono de inquérito, a gente tem que trabalhar junto para solucionar. É importante recordar que quem prendeu, quem encontrou os executores foi a Polícia Civil do Rio, com o Ministério Público", disse o governador. 

O programa Canal Livre vai ao ar na Band à meia-noite, BandNews TV às 20h e no YouTube, também às 20h. 

Castro avalia que a execução da vereadora foi um "crime muito planejado, com o que descobrimos, é um crime que seria muito difícil sem uma delação". Ele citou que é um dos mais interessados em elucidar o caso. 

“Temos que lembrar que eu fui colega da Marielle na Câmara, nos elegemos juntos, os pais dela são pessoas queridas minhas, antes de conhecer a Marielle, eu já conhecia os pais dela. Se tem alguém todo o interesse de resolver, sou eu”, citou Castro. 

Sobre os novos rumos da investigação e críticas sobre a atuação da Polícia Civil no caso, com acusações de interferências de agentes nas investigações, Castro defendeu a parceira com o Ministério Público a atuação do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

“Eu sempre falei que não me meto em investigação, quando teve novidade, passei para o Ministério Público. O próprio Flávio Dino reconhece a importância da Polícia Civil, estamos em um caminho ótimo para saber quem são e prender os mandantes”, pontuou e completou, comentando acusações de agentes atrapalhando o andamento do caso: 

“Já vimos muito por aí criminoso querendo se livrar acusando os outros, então criminoso que fala algo, tem que provar. Enquanto não provar, é criminoso que quer se livrar da cadeia. Precisamos ter maturidade, respeitar as instituições para entender qual o elemento de prova”, afirmou. 

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