O governo federal não deve mais criar dificuldades na aquisição e distribuição das vacinas contra a Covid-19. A análise é do diretor-presidente do Instituto Butantan, Dimas Covas, que justifica: até agora o Planalto tem apenas uma opção concreta.
No fim do ano passado, governadores e Ministério da Saúde elaboraram um cronograma nacional prevendo a vacinação de todo o setor de saúde e dos idosos ainda no primeiro semestre de 2021.
Para o diretor-presidente do Instituto Butantan, o cumprimento da meta depende de outras fontes.
Em entrevista à BandNews FM, Dimas Covas manteve a previsão de entrega de seiscentas mil doses diárias ao Ministério da Saúde a partir de vinte e três de fevereiro. Ou seja, até setembro, se cumprido o cronograma, serão cem milhões de doses da CoronaVac.