
Três máquinas de cartão com o visor adulterado, dois celulares, nove cartões de crédito e uma pistola. A polícia civil apreendeu esse material com um taxista. Segundo as investigações, ele chegava a usar a arma para obrigar os passageiros a passarem o cartão de crédito com o valor adulterado.
O taxista ainda possui uma extensa lista de antecedentes criminais, desde ameaça até associação criminosa e furto. Em cada golpe, o taxista passava o valor de até R$ 900 em corridas que custavam R$ 40 a R$50. A polícia considera o criminoso um dos maiores desse tipo de crime da cidade.
Ele foi detido pela polícia civil após um passageiro notar o crime e se recusar a pagar o valor. A vítima foi até a delegacia e conseguiu passar a placa e o modelo do carro. Depois disso, a polícia monitorou por câmeras de segurança o veículo em diferentes pontos da zona sul do Rio de Janeiro.
Na delegacia, o taxista admitiu que atuava aplicando o golpe da maquininha desde 2021 e que faturava mais de R$ 10 mil por semana.