O principal suspeito da morte do soldado da Rota, que se entregou e teve a prisão temporária decretada pela Justiça, nega ter sido autor dos disparos que mataram o militar Patrick Reis.
Erikson David da Silva, conhecido como Deivinho, assumiu que estava no local de onde partiram os tiros, mas alegou que foi ao local para comprar drogas. Ele aponta outro homem como responsável pelo assassinato do policial. Ele deu detalhes da cena e da arma usada no crime, mas afirmou que quem atirou foi o traficante conhecido como Mazzaropi.
Deivinho se entregou após a Operação Escuto, desencadeada no Guarujá com o reforço de mais de 600 policiais. A ação teria prejudicado o tráfico de drogas e o próprio PCC teria pedido para que o suspeito se apresentasse à polícia.
A mulher e mãe do suspeito prestaram depoimento e deram à polícia acesso a celulares, que foram apreendidos e devem ser periciados.