Polícia interdita festa clandestina com drogas e 200 pessoas em SP

Da Redação, com Brasil Urgente e Rádio Bandeirantes

Pelo menos quatro festas clandestinas foram interditadas na Grande São Paulo na primeira madrugada da fase vermelha no Estado neste sábado (6). As informações são do Brasil Urgente e Rádio Bandeirantes.

Uma delas era uma tinha cerca de 200 pessoas, na Penha, na zona leste da capital paulista.

A Polícia Civil teve bastante trabalho para chegar até o endereço, uma casa de eventos. No local, a maioria das pessoas estava sem máscara, se aglomeravam na balada, que tinha a previsão de um público de 1.500 pessoas e a promessa de rolar até o meio-dia deste sábado, segundo o delegado Osvaldo Nico Gonçalves. O galpão foi cercado pelas equipes do Garra Dope e também do GER, grupos de elite da polícia.

Para entrar no local, divulgado poucas horas antes do início da festa, somente com senha informada em outro local.

Os policiais revistaram todo o salão. Foram encontradas dezenas de porções de drogas sintéticas, lança-perfume e cocaína, que seriam comercializadas durante a festa. O dono das drogas não foi identificado.

O produtor do evento, Rafael Correia, e nove pessoas que trabalhavam na balada foram indiciados pelo crime de saúde pública, ao organizar uma festa durante uma pandemia. O local, que além de abrir durante a pandemia, não cumpria os requisitos de segurança, foi lacrada pela Vigilância Sanitária. Já os quase 200. frequentadores foram liberados para evitar mais aglomeração.

A balada clandestina foi identificada através das redes sociais pelo grupo de assessores do deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP), que horas antes do evento procurou as autoridades para pedir ajuda no fechamento da festa.

Mais aglomerações ilegais pela na Grande SP

Além disso, 43 estabelecimentos foram autuados por descumprirem as regras sanitárias. 

Em São Bernardo do Campo, a Guarda Civil Municipal dispersou 2 pancadões com mais de 600 pessoas, que aconteciam na rua.

Em Guarulhos, a GCM encerrou uma festa clandestina que aglomerava cerca de 300 pessoas em um sítio, na estrada do Tanque Grande, no Jardim Bananal. 

Utilizamos cookies essenciais e tecnologias semelhantes de acordo com a nossa Política de Privacidade e, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.