A crise econômica causada pela pandemia de covid-19 popularizou a venda de ossos de carne em todo Brasil. Em Fortaleza, onde já era comum essa venda, passou existir uma diferença: ossos de primeira e ossos de segunda.
No Mercado Público, um açougueiro explicou que o osso de primeiro é um pouco mais carnudo. Já o segundo é mais "raspado". O valor varia de R$ 5 a R$ 12.
A população só consegue se alimentar com esse valor. "A gente faz sopa com verdura, janta e fica bom", comenta uma cliente no Mercado Público.
Outra cena chocante que virou comum durante a pandemia é de pessoas, inclusive idosas, buscando comida no lixo.