Quatro pessoas foram indiciadas pelo assassinato da cantora gospel Sara Mariano, de 35 anos. Os suspeitos são acusados de homicídio, ocultação de cadáver e associação criminosa. Entre eles, está Ederlan Mariano, marido de Sara. Ele é apontado como responsável por encomendar o crime.
Os outros três são acusados de levar Sara até o local combinado, segurá-la, esfaquear a cantora e em seguida, atear fogo no corpo da mulher. Ederlan pagou aos envolvidos cerca de R$ 2 mil aos envolvidos para cometerem o crime. O valor foi dividido entre eles.
O corpo de Sara Mariano foi encontrado no fim de outubro, às margens de uma rodovia, parcialmente carbonizado. Antes disso, ela ficou desaparecida por quatro dias, após sair de casa na capital baiana, Salvador.
À época, Ederlan chegou a publicar um vídeo pedindo para que ajudassem a encontrar a esposa. Foi ele quem reconheceu o corpo de Sara e, pouco depois, se entregou na polícia. Durante a investigação, a Polícia Civil descobriu o envolvimento de outros suspeitos.
A principal suspeita é de que Ederlan tenha decidido cometer o crime após Sara pedir o término do relacionamento. Ele teria planejado o crime por cerca de um mês, após uma briga com a esposa. Os dois eram casados há 13 anos e juntos, tinham uma filha de 11.