A Justiça do Amazonas decretou a prisão preventiva da mãe, do irmão e de três funcionários de Djidja Cardoso, ex-Sinhazinha do Boi Garantido, morta aos 32 anos em Manaus, na capital do estado. Os cinco são acusados de estupro, associação para o tráfico de drogas e venda de drogas.
A mãe, o irmão e a gerente do salão de beleza em que Djidja era sócia foram presos na tarde de quinta-feira (30), na casa onde a ex-Sinhazinha foi encontrada morta. No local, a polícia apreendeu frascos de Cetamina, forte anestésico, além de luvas e seringas.
No momento da prisão, Ademar Farias, irmão da vítima, disse que usava o medicamento para dormir. Já a advogada de defesa dos três confirmou o uso de entorpecentes.
As prisões ocorreram após a morte da ex-Sinhazinha do Boi Garantido, que entraram em investigação em abril. Familiares registraram um boletim de ocorrência afirmando que Djidja estaria em cárcere privado antes da morte dela, alegando que a modelo não poderia receber visitas e estava em um estado lamentável pelo uso excessivo de drogas.