Um ginásio esportivo de Porto Alegre, que também está inundado, se tornou uma espécie de depósito do crime em meio a grande tragédia causada pelas enchentes no Rio Grande do Sul.
Os criminosos ficavam no local à espera do momento em que iam cometer crimes em barcos, uma espécie de pirataria na região afetada pelas cheias do Guaíba. No imóvel, foram encontrados refeições e mantimentos.
Os saques eram cometidos em mercados, comércios, casas e condomínios na Zona Norte de Porto Alegre. “A gente, nas ações de ronda no bairro Humaitá, recebeu a informação de que esse depósito estava sendo usado como base para armazenar objetos furtados que foram saqueados nas enchentes”, declarou o comissário Pedro.
Uma estrutura que parece ter alocado muitas pessoas tinha cobertores, colchões e espécies de quartos para os criminosos dormirem. Porém, nenhum bandido foi preso no escritório do crime.