O comandante-geral da Polícia Militar de São Paulo, coronel Cássio Freitas, prometeu que a corporação trabalhará para levar para a Justiça todos os envolvidos na morte do soldado Luca Angerami. A declaração foi dada em entrevista ao Brasil Urgente na tarde desta terça-feira (21).
Na última segunda-feira (20), o corpo de Angerami foi encontrado depois de 37 dias. O cadáver estava enterrado numa cova rasa em Guarujá, no litoral de São Paulo, embrulhado em sacos plásticos e cobertores, segundo apurou o repórter Marcelo Moreira.
“Hoje, nós encerramos uma parte dessa história [buscas por Angerami], mas nossas operações permanecem. Nós sabemos que há a criminalidade organizada em toda essa tragédia. Todo mundo que, de alguma forma, se envolveu nesse crime, vai responder na Justiça”, disse o comandante-geral.
A Polícia Civil acredita que o soldado foi morto pelo “tribunal do crime do PCC”, apenas por ser policial. O corpo do militar foi encontrado em um cemitério clandestino na Vila Baiana, periferia de Guarujá.