O lateral-esquerdo do Palmeiras, Caio Paulista, é acusado pela ex-namorada e mãe de um dos filhos dele de violência doméstica, lesão corporal, violência psicológica contra mulher, sequestro e cárcere privado. Em depoimento para a polícia, o jogador negou as acusações e citou que foi agredido por Clara Monteiro à época do relacionamento. 

Caio Paulista afirmou que na madrugada de 30 de setembro de 2022, diferente do que foi dito por Clara, ele dormiu em casa após um jantar com um casal de amigos e foi para Belo Horizonte, em Minas Gerais, para a partida do Fluminense, time que defendia à época, contra o Atlético Mineiro. 

Clara, por sua vez, afirma que foi agredida com chutes na costela, coxa e pés, publicou fotos das marcas, ele ainda teria demorado para voltar para casa e já havia uma suspeita de traição. Ele negou também que é viciado em traição e que teria pedido ajuda a psicóloga do Fluminense. 

O último relato de violência teria acontecido em fevereiro deste ano. Na versão de Clara, eles estavam em um bar quando uma mulher pegou uma bebida do balde deles. Eles teriam discutido e Caio a agredido. Para o jogador isso não aconteceu.

Ele conta que encontrou um torcedor acompanhado de uma mulher, que teria pedido para pegar uma bebida do balde do atleta. Disse ter aceitado e que Clara acertou um murro no estômago e disse: "você está me tirando". O jogador contou ainda que ao tentar pegar uma mochila, sofreu uma mordida no braço, no mesmo dia. Na sequência, ela o agrediu com socos e joelhadas, chamando a atenção de pessoas no camarote. 

Caio Paulista e Clara ficaram juntos por mais uma semana, mas aí desistiram e deu início uma briga judicial por pensão e pela guarda da filha deles. O Brasil Urgente procurou a defesa de Clara Monteiro sobre o que disse Caio Paulista à Polícia e o que ele chama de provas de defesa contra as acusações da ex. No entanto, não tivemos retorno.