BO indica que PM da Rota foi assassinado sem trocar tiros com bandidos

Com 30 anos, Patrick Reis patrulhava a comunidade da Vila Zilda, no Guarujá, quando bandidos simplesmente atiraram durante a operação de rotina

Da redação

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O boletim de ocorrência da morte do policial Patrick Bastos Reis, membro da Rota, uma das tropas de elite da Polícia Militar de São Paulo (PM-SP), indica que não houve troca de tiros durante o patrulhamento. De acordo com as autoridades, os bandidos dispararam simplesmente por terem visto os agentes.

Outro policial foi baleado, o cabo Fabiano Marin, que levou um tiro na mão esquerda. O crime aconteceu na noite da última quinta-feira (27). Nesta sexta-feira (28), equipes das polícias Civil e Militar buscam por suspeitos.

Com 30 anos, Patrick patrulhava a comunidade da Vila Zilda, no Guarujá, litoral de São Paulo. A polícia acredita que o tiro tenha sido com uma arma de grosso calibre, possivelmente, um fuzil. Agentes que estavam na região chegaram a ouvir os disparos e foram até o local. Ainda na madrugada, teve início uma operação das duas policiais. 

No início desta manhã, um helicóptero da Polícia Civil sobrevoou a comunidade. Tropas especiais da PM também estão no Guarujá para tentar prender os assassinos. O caso foi registrado como homicídio. O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, postou uma mensagem nas redes sociais. 

“Iniciamos, na noite de ontem, a Operação Escudo para capturar os criminosos que atiraram contra dois policiais de Rota, no Guarujá. Infelizmente, um deles morreu. Não vamos descansar enquanto não acharmos os responsáveis por esse crime”, disse o secretário.

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