Leonardo Vince Alves de Lima, vulgo "Batata", apontado como uma das lideranças do PCC foi preso em Mongaguá, no Litoral de São Paulo, na noite do último sábado (17), durante uma confraternização familiar. Durante a abordagem realizada por policiais da ROTA, Batata se apresentou com nome e documentos falsos.
Com ele os PMs da rota encontraram mais de 17 mil reais. De acordo com o Ministério Público, Leonardo seria um dos chefes do crime na segunda maior comunidade de São Paulo, Paraisópolis.
Em 2019 ele foi preso, também por agentes da Rota, com dois quilos de cocaína. Leonardo foi condenado a 10 anos de prisão, ficou quatro anos preso e foi solto em junho do ano passado por uma decisão do Superior Tribunal de Justiça, que anulou a condenação.
Dois meses depois o STJ voltou atrás e restabeleceu a condenação. Desde então, Barata estava foragido. Agora ele retorna para o sistema prisional. A defesa vai recorrer da decisão.
