Cerca de 43,7 mil pessoas esperam por um transplante de órgão no Brasil, país considerado referência no procedimento. A maior demanda é pelo transplante de rim, que tem uma fila de 40 mil pessoas, seguida pelo fígado, com quase 2,3 mil pacientes aguardando por doação.
Desde o começo do ano, 4,7 mil transplantes foram realizados. Esse número representa pouco mais dos 10% dos pacientes que esperam por uma doação. A taxa média de espera é de 18 meses, mas o tempo pode variar de acordo com o tipo de transplante e volume de doadores.
A fila de espera é administrada pelo SUS e é única, incluindo pacientes das redes pública e privada. A ordem é cronológica, mas também leva em conta o estado de saúde do paciente.